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Localizado na região mais antiga de Belém, o Complexo Turístico Feliz Lusitânia é o coração do Centro Histórico da maior metrópole paraense. Compreendendo o Forte do Presépio, a praça Dom Frei Caetano Brandão, o Palacete das Onze Janelas, o Museu de Arte Sacra (Igreja de Santo Alexandre), Catedral Metropolitana de Belém (Igreja da Sé e Palácio Episcopal) e a Ladeira do Castelo (Rua Siqueira Mendes), o local permite que os visitantes conheçam toda a história da cidade das mangueiras, começando por sua origem, passeando por suas conquistas e finalizando em sua era moderna.

O complexo está situado na atual Praça Frei Caetano Brandão, uma área antagônica ao movimentado mercado Ver-o-Peso, que fica a cerca de 350 metros dali. Rodeado por construções históricas que carregam uma importância cultural, arquitetônica e até mesmo arqueológica, o complexo se estabeleceu como o primeiro núcleo urbano de Belém, fundado ainda no século XVII.

 

FORTE DO PRESÉPIO:

 

Instituída em meados do século XVII, Belém teve como sua primeira construção o O Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém, ponto de observação e proteção contra possíveis invasões indígenas. Em sua chegada a Belém, diretamente de São Luís do Maranhão, o capitão Francisco Caldeira Castelo Branco achou que seria necessária a construção de um forte que protegesse sua tropa e a cidade recém ocupada, servindo também como abrigo para peças de artilharia e mantimentos.

Localizado acima do ponto de encontro do Rio Guamá com a Baía de Guajará, o Forte do Presépio foi tombado pelo IPHAN em 1962 e se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade, sendo um dos principais destaques do complexo arquitetônico e religioso da cidade velha, a Feliz Lusitânia. Ao longo dos anos, o local desempenhou inúmeras funções até se tornar o espaço cultural e de uso museológico que é hoje. Juntamente às muralhas e armamentos antigos, o local também conta com o Museu do Encontro, que compartilha um pouco do início da colonização portuguesa na Amazônia, exibindo peças de cerâmica marajoara, tapajônica e objetos indígenas. 

 

CASA DAS ONZE JANELAS: 

 

Uma das principais construções integrantes do Complexo Feliz Lusitânia era na verdade a residência de um rico senhor de engenho que viveu em Belém no século XVIII. Após o passar dos anos, a edificação histórica antes conhecida como Palacete das Onze Janelas passou por diversas intervenções do arquiteto italiano Antônio Landi e serviu de hospital militar até que, em 2002, assumiu a função de espaço museológico. 

Referência em arte contemporânea na região Norte e Nordeste, a Casa das Onze Janelas é repleta de pinturas que representam momentos importantes da história do Estado do Pará colonial. Exposições também ocupam os principais ambientes do local, cuja fachada é tomada pelas onze janelas que dão nome ao local. Não há dúvidas que a construção se estabeleceu como um dos principais locais turísticos locais, tendo um histórico rico e relevante para a história de Belém.

 

MUSEU DE ARTE SACRA:

 

O Museu de Arte Sacra (MAS), localizado no Antigo Palácio Episcopal, reúne um acervo com mais de 400 peças, entre pinturas, imagens e objetos sacros datados dos séculos XVII ao XX, inicialmente constituídas por peças provenientes da própria Igreja de Santo Alexandre. Ao lado do Museu está a Igreja de Santo Alexandre, maior monumento Jesuíta da Região Norte do Brasil, que por sua vez herdou como estilo predominante o barroco, construída pelos padres jesuítas entre o fim do século XVII e início do século XVIII.

COMPLEXO

FELIZ LUSItânia

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Ressalva

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